Crônicas do Tempo.

Crônicas do tempo.

O tempo vôa e vai depressa
Nasci e quando chorei o tempo já havia partido.

O tempo corre e corre depressa
E eu, eu gosto de apostar corrida
Lá vai eu correr atrás do tempo, por toda vida.

Como criança fui crescendo
E o tempo continuou correndo
Em quanto eu parava pra brincar.

Brincava de me esconder das outras crianças
E enquanto escondia-me espiava para ver se o tempo eu achava.

O tempo correu pra longe, e a infância ficou pra trás
Tornei-me jovem um pouco mais ágil
Mas o tempo, o tempo tornou-se mais sábio e corria ainda mais longe.

Quando parei pra respirar já era adulto
Com responsabílidades e uma família pra cuidar
Mas nunca deixei de correr atrás do tempo perdido.

Quando me dei conta eu já estava cansado
Sentei a descansar e ví o rastro que o tempo me deixou.

Ergui os olhos e ví meus netos crescidos
Eu nem ví esses pequenos brincar
Estava tão ocupado correndo atrás do tempo que perdi.

E com o pouco de vígor que me restava
Alcansei o tempo, na verdade erá ele que me esperava
Colocou diante de mim um espelho
E nele, nele contemplei minha face enrrugada.

O tempo sentou para conversarmos
E com sarcasmo me disse,
Inocente, eu não estava apostando corrida
Estava lhe ensinando a brevidade da vida!

Jhonny Oliveira, 14 de Dezembro, Porto Grande, Amapá.

“Há felicidade na sabedoria?”

A sabedoria me mostrou a vaidade, a vaidade de querer saber de tudo, e não saber de nada!

Não se assustem, ou se assustem se for o caso. Mas há felicidade na sabedoria? Já não sei ao certo. Mas também não há na ignorância! O que fazer então?

Se sou ignorante se aproveitam de minha ausência de inteligência, me enganam a plena luz do dia, me iludem com as coisas do dia-a-dia, nem mesmo compreendo a minha própria vida. Por vezes pensei que ser leigo era sinal de humildade, e a humildade em sí me faria feliz, mas a felicidade em ser desprezado? E quem é que quer dá ouvido a um infeliz incauto?

A respeito da ignorância vemos ela espalhada pelo mundo a fora, vemos ignorantes se achando gênios, e vemos gênios sendo chamados de ignorantes. O que foi que houve com o mundo, e o que é que aconteceu com a sabedoria?

Ser sábio não é nada fácil, à vida de um sábio é repleta de confrontos, ele batalha com sua própria consciência, e depois com a ignorância do mundo, o sábio não é feliz; pois a sabedoria, o coloca diante da dúvida, a maldita dúvida nos faz questionar, se sábios somos, ou tolos permanecemos? Saber das coisas nos faz triste, e não saber de nada nos faz cumplice. A sabedoria me fez conhecer a vaidade, e a vaidade me mostrou que a sabedoria é vazia, e que tudo é correr atrás do vento.

Jhonny Oliveira, 11 de Dezembro, Porto Grande, Amapá.

É verdade que a verdade é relativa?

Sempre ouço os dizeres que a verdade é relativa, e com a relatividade da verdade, estamos todos em uma discussão sem fim, afinal o que é a verdade para que possamos chegar em um determinador comum?

Vemos claramente alguns exemplos da verdade relativa em meio a sociedade, já não se pode mais dizer que o feio é feio, por que o bonito é relativo, por tanto nem mesmo a belaza é bela.

Para diante de um muro, ou mesmo prédio, estará ele rabiscados com letras e outras coisas mais, e isso é bonito? Claramente que não, coloque diante de um Picasso, Da Vinci, Michelangelo e etc.. e tente colocar esses rabiscos como belo e verás ser impossível!

Continuemos, colocaremos agora alguns “cantores”, como; Pabllo Vittar, Joelma, Anita, Ludmila, Mcs etc.. e coloque-os de frente com; Bethoven, Vivaldi, Chopin, Bach, Mozart e Liszt, como pode a beleza ser relativa diante de grande gênios da música clássica?

Hoje nada mais é verdade, tudo é relativo, hoje se presta “culto” ao feio e a beleza é colocada como crime. Sim, como crime; hoje se colocar uma pessoa em detrimento da outra, dizendo que uma é bonita e a outra é feio, é rotulado de opressor, e por que não de fascista. O relativismo é tão prejudicial, que funk virou cultura. Exposições com feministas nas ruas ou facudades, onde quer que seja, virou expressão artistica. Hoje nada mais é verdade absoluta, tudo é relativo; dizem não ter mais o belo e o feio, o relativismo transformou tudo em imundicía. A usência da beleza, deixou um caos espalhado!

Texto: Jhonny Oliveira, 10 de Dezembro, Porto Grande, Amapá.

A importância da música para a Igreja!

Quem é que não gosta de uma boa música? Acredito que todos nós gostamos, e Deus será que não gosta?

Veremos a seguir a importância da música para a igreja, partindo de Lutero e Calvino; para ambos o poder mobilização emocional da música deveria ser utilizado para conduzir os crentes à adoração de Deus.

Observamos que à música têm um grande poder emocional em nossas vidas, se estamos alegres, queremos ouvir uma música alegre, se estamos tristes, ouvimos uma música triste (e aqui é até meio paradoxo já que o correto seria ouvir uma música alegre para sair da tristeza) mas não é isso que fazemos. Se estamos apaixonados é uma música romântica que ouvimos, e não é diferente ao adorarmos a Deus, é uma boa música que nos auxília.

Calvino acreditava que esse poder deveria estar a serviço da edificação e do ensino e incentivou a produção de cânticos de fácil assimilação, cujas letras conduzissem à meditação em Deus e em suas obras.

A música deve em sua essência nos edificar, e fazer com que meditemos unicamente em Deus, em suas maravilhas. O salmista no ‘Salmos 9’ conta as maravilhas de Deus. A música deve nos servir de auxílio para meditarmos em suas maravilhas, no poder de Deus e em sua soberania. E pergunta que fica é a música hoje, nos dá esse auxílio?

1. Lutero e o uso da música na reforma.


Sabemos que antes da reforma, o povo podia ouvir a música sacra, mas não podia participar dos cânticos. Afinal a música sacra na época erá entoada por profissionais da música, que se dispuderam de tempo e profundo conhecimentos musicais para aprimoramento, por isso o povo não era participativo.

Coube a Lutero o importante papel de quebrar esse pardigma e restaurar o cântico congregacional. Lutero tinha a música em mais conta. Para ele, a música era o mais precioso dos tesouros celestes.

E Lutero tinha razão, a música domina nossos pensentos e os nossos sentidos, a música atinge o nosso coração e têm a capacidade de mecher com nosso espírito. A música nos consola em momento de profunda aflição, e acalma -nos em momentos de profunda arrogância, a boa música nos leva a Deus que nos livra disso tudo!

1.2 Divergência entre os reformadores sobre a presença e o papel da música na liturgia.

No entanto, ainda que os protestantes concordassem que deveria haver uma absoluta conexão entre a fé e a liturgia da reforma, havia reformadores que tinha postura bastante divergente da de Lutero. Entre essas divergências estava o uso da música na liturgia. Zuínglio, por exemplo, demonstrou “profunda suspeita com o que chamava de ‘sedutivo’ poder da música, banindo da Igreja todo tipo de música.

Aproveitando a oportunidade, hoje sabemos que a música não foi banida na Igreja, cantamos músicas ainda hoje, agora uma coisa devemos afirmar, a música boa foi literamente banida. O que temos hoje é meramente letras que massageiam o ego humano.

Martin Bucer, em Estrasburgo, seguiu padrão comedido, mas não tão radical. Descrevendo o culto, ele relata: “Após a remissão de pecados para aqueles que creem, toda a congregação canta pequenos salmos ou hinos de louvor…”. Desde 1525, os salmos eram cantados pelos exilados alemães e franceses em Estrasburgos (claro que vale lembrar, que os salmos eram cantados entre a igreja primitiva muito antes). Esse padrão proposto por Bucer foi de grande importância para o ensino e a prática litúrgica proposta por Calvino.

Guilherme Farel, pregador responsável pela permanência de Calvino em Genebra, também manisfestou simpatia pelo canto congregacional, particulamente do salmos. Na controvérsia de Rive (1535), ele declarou: “Não é mau que todos os fiéis, ao se reunirem, cantem juntos, com o coração e também com a boca, salmos, em sua língua, que todos entendem, louvores a Deus”.

Farel disse “com o coração” faz com que recordemos de Davi ao dizer: “Te louvarei, Senhor, de todo meu coração” Davi tinha seu coração posto em Deus, e por isso a música que o levava a Deus era de todo o coração.

Discordando de Zuínglio, Calvino, além dos perigos e seduções, via na música um poderoso instrumento de auxílio à edificação e ao zelo espiritual. No prefácio ao Saltério de Genebra ele escreveu: ” E na verdade nós sabemos, por experiência, que cantar tem grande força, vigor de mover e inflamar os corações dos homens para envolvê-los em adoração a Deus com mais veemência e ardente zelo”. Isso implica o esforço em insistir que a música fosse utilizada na liturgia com esse sublime fim: “É preciso haver canções não somente honestas, mas também santas, que como aguilhões nos incitem a orar e a louvar a Deus e a meditar nas suas obras para amar, honrar e glorificá-lo”.

Vemos que a música além de honesta, deve ser santa e que nos leva a orar, onde estão essas músicas hoje? A música têm seu papel importante em toda a história da Igreja, os patriarcas, o salmista, e os demais irmão da Igreja ao decorrer da história, reconhece a importância da música. Que possamos também nos atentar a ela (música) e que venhamos deixar de lado essas aberrações que nos fazem blasfemar contra Deus. Em uma outra oportunidade tratemos “Os pricípios que levaram a produção do Saltério de Genebra”.

Texto: Jhonny Oliveira, 9 de Dezembro, Porto Grande, Amapá.

Paradoxos!

E não é que a vida é cheia de paradoxos. Que haja luz, e a luz veio a existência, façamos o homem, um sopro sobre o barro e lá está Adão, já na clareza da luz existêncial, mas que vantagem tinha se ninguém mais em sua essência existia? Pois, então, adormeceu o homem, e alí de sua própria costela formou-se, o ser mais perfeito, que o deixaria paralisado, com tamanha beleza, Eva era uma lindeza.

Dá vivência de seres semalhantes ao Criador, em desobediência o homem trouxe-nos o pecado, e não é que eles foram comer justo do que não podia, disse Deus ao homem, deste fruto não comerás, e não é que a bela Eva resolveu conversar com uma serpente, e ainda foi contar o diálogo para Adão, e lhe ofereceu do fruto proíbido. Se eu estivesse no lugar de Adão usaria a razão, dizendo; oxi mulher estás doida, de onde é que já se viu, serpente falar? Mas é que Adão estava diante de uma beleza radiante, que nem se recordou do que era proíbido e foi logo comendo do fruto, e com isso veio todo o mal que assola o mundo. O problema é que desde Adão eu perdi a razão, e já não lembro o que é proíbido, pois está os meus olhos voltados para que é bonito. Essa é hora que logo percebo que nem tudo que é bonito é pra ser feito, afinal tudo que é feito pela aparência pode ser uma ordem de sentença.

E logo a vida foi tratando de mostrar seus infindáveis paradoxos, dizem que o nascimento é lindo, pois onde está a lindeza do nascedoro se tu já nasce é chorando? Dizem que a morte é algo terrivel, mas onde está seu terror, se pra nascer eu choro, e morrendo descanso.

E não é que o negócio de paradoxo é fascinante. As Sagradas Escrituras, diz:

Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.Mateus 16:25. Então quer dizer que se eu quiser salvar minha vida, irei perde-la, mas se eu eu perder por amor de Cristo, irei achá-la. É a vida é mesmo cheio de paradoxos. Bem sabemos que a morte é o fim! E não é que o tal do paradoxo nos enganou de novo, a morte é apenas o começo da vida, da vida eterna por amor a Cristo, que morreu para que tivessemos vida.

A vida é coisa rara, se perde, para então achá-la.

Texto: Jhonny Oliveira, 9 de Dezembro. Porto Grande, Amapá.

A vida é um sopro!

É amigos, de facto a vida é um sopro! Estive a refletir um pouco, e sendo sincero nem sei o motivo, mas passei a vasculhar o passado, recordar-me o dia do nascimento, de saber que o sopro quase me levou pra longe ali mesmo, afinal nasci quase morto, com dificudades para respirar, mas respirei.

Lembrei-me das fotos de primeiros aniversário, quando ainda nem compreendia, quando nem entendia quem era amigo e quem não era, afinal quem é que têm amigos com um ano de idade? Pela memória também passou o dia em que quase fui amassado por uma carreta, amassado não fui, mas quase perdi o braço com a puxada que minha mãe me deu; naquele dia, o sopro passou com a carreta, e eu fiquei.

Nas lembranças me veio o desejo de criança, desejo de estar na primeira escolinha, a primeira professora, e com escolinha a primeira tragédia. Sim, o sinal da escolinha tocou, lembro-me como se fosse hoje, uma menina de minha idade na época (creio, eu) uns 4 anos, brincava de frente de casa, tropeçou e caiu, um caminhão dando ré passou por cima de sua cabeça, morreu na hora.

Me recordo da primeira mudança de bairro, aos 6 anos de idade. Minhas primeiras novas amizades e inimizades também, minha primeira escolinha de futebol, bons tempos e ali fique até os 10 anos. Logo passei para um bairro vizinho, melhor tempo de minha infância, apesar de presenciar coisas desagradáveis a uma criança (coisa que lá na frente faria parte de minha vida) mas foi uma boa infância, à foi!

Minha memória hoje, me leva aos 14 anos, o lado escuro da vida. Dependência química, e envolvimentos em crimes, vendo minha família sofrer por me ver perdido e cego, o sopro da vida sempre passava por mim, noite e dia, dia e noite. Aos 18 anos Cristo me encontrou, o dono so sopro que deu vida, sim ele mesmo, fui convertido. Desde de então passei a viver uma vida nova e tive sim bons momentos.

Hoje saiu do sótão de minha memórias, e retorno a realidade, 10 anos depois, com 28 anos, casado, missionário longe de minha cidade de criação e de toda família, já não tenho mais os cabelos, e a barba ficando cada vez mais grisalha, e não por que eu estou velho, mas pelo simples fato do sopro que nos leva para longe está cada vez mais próximo. O vento sopra para todos amigos, mas em quanto não sopra, pra quem temos vivido a vida? Onde temos colocado nosso coração? Quando o vento soprar para onde iremos nós?


Lenine dizia: Será que é tempo que me falta pra perceber

Será que temos esse tempo pra perder

E quem quer saber

A vida é tão rara (tão rara)

A vida é tão rara amigos, viva-a unicamente para o autor da vida!

Texto: Jhonny Oliveira, 8 de Dezembro, Porto Grande, Amapá.

Amor, sentimento ou escolha?

Escolher não é algo fácil, mas depois de feita é para a vida inteira!

Olá, quem nunca ouviu a frase ‘ Ah o amor acabou’? Já se passaram tantos anos, tantas coisas aconteceram, ela(e) já não é mais a mesma pessoa, com quem me casei a décadas a trás, seus olhos já não têm mais vida, suas mãos já não têm mais a mesma firmeza, sua pele; sua pele já perdeu sua veludez, sua aparência não é mais tão bela, sinto que o amor acabou!

Olhem para os jovens de hoje, e perguntem se querem casar? A resposta óbviamente será sim, porém primeiro tenho que terminar meus estudos, me formar, ter um bom emprego, uma casa própria, um carro e uma boa estabilidade financeira, eles escolheram isso tudo pra eles, mas quando se trata de amor, não é uma escolha, mas um mero sentimento. Quando alcançam a tão sonhada estabilidade financeira, se casam, mas não podem dizer tudo isso é nosso, afinal conquistaram sozinho, individualmente. Logo na primeira dificudade a única solução é o divórcio, por que o amor acabou, não aprenderam a lutar juntos, não escolheram conquistar suas coisas juntos!

E não é assim que acontece nos dias de hoje? Nas novelas, nos filmes e até mesmo na vida real, não é mesmo? Todos sabemos que o matrimonio tem lá suas dificudades, afinal de contas são dois pecadores dividindo o mesmo teto, e quem sabe já alguns anos! No início tudo é lindo, o namoro é mágico, mas a mágia acaba e logo nos primeiros anos. Passamos a ver os defeitos e as manias uns dos outros, nossas responsabilidades já nem assumimos mais, e sabe qual é a primeira coisa em que pensamos, que o amor acabou!

Recordo-me de casais mais velhos, que estão juntos uma vida inteira, alguns a mais de 60 anos, isso é lindo, não para muitos nos dias de hoje, 60 anos juntos com uma única mulher ou com um único homem, que coisa horrivel, que tediante. Os sobreviventes lutaram pelo seu matrimonio, suportaram seus defeitos, continuaram se amando intensamente.

Mas pode o amor acabar? Jamais! O problema do amor no século XX e XXI é que o amor já não é mais uma escolha, e sim um mero sentimento, e sentimentos acabam, o amor é uma escolha, uma única escolha. Que tipo de exemplo temos seguidos? Os da novela? Dos filmes? Seriados? Quais?

Meus avós são casados a muitos anos, quando dona Ruth (minha vó) se casou ela tinha 16 anos, sr. Geraldo (meu vô) 32 tiveram 4 filhos, um morreu jovem era deficiente, tiveram 9 netos e até o momento 2 bisnetos, enfrentaram muita coisa juntos, hoje sr. Geraldo têm alzheimer, não se lembra de sua própria esposa, mas ela continua o amando.

Mas não é o casamento de meus avós que eu quero seguir (apesar de ser um bom exemplo) mas quero seguir o casamento de Cristo com sua igreja, sim exatamente este! E sabe por quê? Ele deu sua vida pela sua igreja, sua noiva, e sabe de uma coisa a noiva não é perfeita, ela trai a Cristo o noivo todos os dias, mas o amor de Cristo não é um mero sentimento, é uma escolha eterna. Esse é o amor que devemos ter por nosso cônjuge, um amor que não é sentimento e sim uma escolha. Até que a morte os separe!

Jhonny Oliveira, 06 de Dezembro, Porto Grande, Amapá.

Qual o limite da laicidade?

Cadê o respeito, que eles tanto reivindicam?
“O filme mostra um ‘Jesus’ gay, hippie que vive de festas e poesias”

A internet por esses dias está turbulenta e revolta com a Netflix, claro que devemos compreender que esta plataforma atende aos desejos de seus clientes, e obviamente essa clientela não é formada unicamente de cristãos! Mas será que atender o desejo de uma grande demanda, não ferirá a crença de outros? Vale tudo para agradar as pessoas, ou sendo mais direto o políticamente correto? Será que vale tudo para ganhar dinheiro? E para os cristão que ainda são clientes, ainda permanecerá sustentando um escárnio desses?

É óbvio que os grande canais de mídia escarnecem do cristianismo, é só olhar para a Globo por exemplo diariamente é notíciado algo a seu respeito. E o que dizer da Record? Possívelmente ouviremos pessoas dizer, mas a Record não é uma emissora cristã? Talvez, como uma emissora “cristã” têm em seus conteudos, programações obscenas, como a Fazenda? Ao falar do próprio Edi Macedo, que se diz “cristão” mas vive como falso profeta!

Olhando para tudo isso, não há cristãos que vive assistindo essas programações? Se sim, somos de fatos cristãos? Ví a pouco uma públicação do Rev. Franklin Ferreira, a respeito do respeito que os traficantes têm com os cristãos, e é a mais pura verdade.

Irei relatar agora vivências do passado que me fez recordar do respeito que os traficantes têm por cristãos! Minha adolescência foi contubarda, dependência química, tráfico, assaltos e etc… até que aos 18 anos Cristo me encontrou e para sua glória me libertou, e então fui dizer aos “amigos” de crime que eu havia me convertido (lembrando que desse meio só se sai morto, ou convertido) recordo-me com nítidez que eles me apoiaram para minha surpresa.

Observem os dois contexto, o Estado se diz laico, mas não respeita o cristianismo, a mídia se diz laico, mas não respeita o cristianismo, os artistas pedem diversidade religiosa, mas não respeita o cristianismo, até onde vai a laicidade? E você cristão, respeita o cristianismo, aponto de abandonar essas coisas? Reflita, vê se de fato é um cristão, se for, escolha plataformas que respeitem sua fé!

Soli Deo Glória.

Texto: Jhonny Oliveira, 06 de dezembro, Porto Grande, Amapá.